Recebi ontem à noite da coordenadora da PASCOM de nossa paróquia – Issis de Castro – um link de um vídeo do Padre Paulo Ricardo, no qual ele fala sobre o Homossexualismo e a Ideologia Gay. No último dia 05 o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo será permitido e as uniões homoafetivas passam a ser tratadas como um novo tipo de família. O tema, por ser bastante polêmico, necessita da nossa total compreensão e entendimento para que os ensinamentos do Cristianismo não sejam confundidos com atos de preconceito.
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Adriano de Paula
Não sei por que os católicos ficam preocupados com a união estável gay? as doutrinas católicas são para os católicos. Os não católicos não tem que seguir as normas católicas, então católicos preocupem-se com os católicos, afinal a união estável gay é uma norma laica e não religiosa.
O pe. Paulo Ricardo assume comportamento facista ao afirmar que o governo assume a ideologia gay. Afinal o que é o governo? Quem é o governo? Ou ele dê nome as pessoas que apoiam a ideologia gay ou respeite aqueles que estão no governo e não concordam com a ideologia gay. Afinal Bolsonaro é governo (legislativo) e é anti-gay. Assim pe. Paulo deveria assumir nominalmente suas críticas e não deixa-las no limbo, que foi extinto pelo papa, rsrsr.
William E. N. Pereira
Natal – RN
obs. Fui seminárista católico, não sou gay, sou casado, tenho dois filhos e a união estável gay não afeta minha familia, pois procuro educar meus filhos, através de exemplos e não de discursos vazios. Educo para a tolerancia e não para críticas infundadas e preconceituosas. Para nós católicos, vale a norma católica, para os não católicos deve sim valer a norma laica, e esta é favoravel a união estável gay.
Que maravilha, Adriano! Esse vídeo, sem dúvida, nos ajuda a esclarecer a diferença entre o nosso pensamento em relação ao homossexual e a situação difícil que está sendo imposta a todas as famílias cristãs. Acredito que todos nós temos sofrido com a deturpação do conceito de família, inclusive os verdadeiros homossexuais, que não têm culpa de serem diferentes e sofrem por serem expostos de maneira tão cruel.