Sétimo Dia: fiel faz tributo a Dom Aldo Pagotto por sua páscoa

Sétimo Dia: fiel faz tributo a Dom Aldo Pagotto por sua páscoa

Texto de Mazé Custódio:

Estes dias, após o sétimo da partida de Dom Aldo, me serviram para meditar sobre a sua vida. Não sou biógrafa, não costumo memorizar números e datas, mas sei lembrar e agradecer o bem propagado por alguém e, Dom Aldo foi sempre um homem do bem.

Eu o conheci desde que era padre novo, recém-ordenado. Acompanhei a sua evangelização  e sua luta para manter-se leal, fiel e perseverante à escolha que fizera de servir a Cristo. Cada um de nós sabe que não é fácil seguir uma vocação, um chamado, principalmente se esse chamado vem do Alto e exige de nós total entrega a Deus e renúncia de si.

Com Dom Aldo não foi diferente. Jovem, bonito e inteligente, no princípio foi muito assediado por mulheres que viam nele, o homem ideal segundo o modelo do mundo. Mas Cristo venceu a competição e se tornou para sempre, a pedra angular de sua vida.

Combateu o bom combate, como diria São Paulo, levando com entusiasmo a Palavra de Deus a todos que dela necessitavam e que tinham a graça de tê-lo como pastor. Não é porque morreu que o faremos Deus, mas porque viveu uma vida de serviço e amor a Deus que o exaltamos hoje, na certeza de que já se encontra no abraço do Pai e da Mãe Nossa Senhora da Imaculada Conceição, a quem não se cansava de venerar e aclamar.

Mas, é preciso que se diga, a todos que dele fizeram mau juízo, apesar dos perversos julgamentos, difamações, traições, humilhações e outros mais insultos, hoje o Céu está em festas e as acusações de vocês não o atingem mais porque ele está na glória do Pai.

Pede a Deus por nós, Dom Aldo, para que um dia possamos nos reunir no Reino de Amor preparado para todos.

Obrigada pela sua vida.

Descanse em paz.

Maria José Custódio Loureiro

Fonte: Blog Ancoradouro

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