De autoria do vereador Jorge Pinheiro e sancionada pelo Prefeito Roberto Cláudio, a Lei 10.711 de 2018 inclui o Festival no Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial do Município. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), esse status compreende as manifestações de vida e tradições humanas de um povo, repassadas culturalmente, preservando identidade e memória.

Em sua 22ª edição, o Festival Halleluya, realizado de 25 a 29 de julho, no Condomínio Espiritual Uirapuru (CEU), em Fortaleza, destaca-se por oferecer gratuitamente ao público, estimado em mais de um milhão de pessoas, uma maratona de atrações de shows, músicas, teatro, dança, arte, esportes radicais, games, além de dar espaço ao empreendedorismo e à solidariedade.

Tudo distribuído numa área de 80 mil metros quadrados, que este ano foi reformulada para garantir mobilidade e dar ainda mais conforto aos participantes.

Além de oferecer uma programação musical e cultural completa, de qualidade, gratuita para a população, no mês das férias, o Festival Halleluya tem um grande impacto social. Primeiro, por ser um evento que promove a paz para a cidade, e não há registros de ocorrência policial. Além disso, o Festival é considerado o evento mais solidário do Estado do Ceará pela parceria com o Hemoce, com a meta de coletar mais de 900 bolsas esse ano, atende também projetos de promoção humana com a arrecadação de mais de 2 toneladas de alimentos, e ainda mostra a força do voluntariado já que 10 mil voluntários participam da organização, divulgação e realização do evento.”, afirma um dos organizadores do evento, Padre Sílvio Scopel.